O inhame é um tubérculo muito nutritivo e bastante consumido no Brasil, em especial nas regiões nordeste e sudeste do país. Serve como base da alimentação de diversos países das Américas, África e Ásia, dada a sua grande contribuição para a saúde, sendo uma ótima fonte de carboidrato e nutrientes. É conhecido por ser um alimento extremamente versátil, podendo ser utilizado em receitas doces ou salgadas e até mesmo em sucos e caldos. São diversos os benefícios, dos quais podemos citar:
– Ajuda no emagrecimento;
– Combate à prisão de ventre;
– Aumento da massa muscular;
– Controle da quantidade de açúcar no sangue;
– Fortalecimento do sistema imunológico;
– Prevenção de doenças cardiovasculares;
– Melhora dos sintomas típicos da menopausa e da TPM;
– Contribui com a prevenção do câncer;
– Melhora a saúde do cabelo e da pele;
– Aumenta a fertilidade;
– Protege e melhora a qualidade da visão.
Cada 100 g de inhame cozido fornecem 118 calorias, na sua maioria proveniente de carboidratos. Encontramos também proteína, fibras e uma quantidade insignificante de gordura. Os tubérculos são uma excelente fonte de fibras solúveis e seus carboidratos são complexos. Eles apresentam um pouco de vitamina A e betacaroteno, quantidades significativas de vitamina C e são ricos em vitaminas do complexo B. Com relação aos minerais, possuem potássio, ferro, cálcio, fósforo, magnésio e cobre. Tudo isso resulta num alimento amigo da saúde e parceiro até mesmo para combater os efeitos do envelhecimento, enquanto importante antioxidante.
Como todo alimento, pessoas que têm alergia ao inhame devem evitá-lo. Além disso, comer em grandes quantidades também não é recomendado. No geral, porém, o inhame não possui contraindicações. É válido somente que mulheres grávidas consultem seu ginecologista para saber se a interferência do tubérculo na regulação hormonal pode afetar de alguma maneira a saúde do bebê ou o andamento da gestação.
Amei a matéria sobre inhame