Os perigos da água tratada com flúor

Nos últimos anos, várias discussões legais vêm atingindo países de todo o mundo quando o assunto é água com adição de flúor. Devido aos grandes riscos para a saúde, várias organizações defendem o fim da água fluoretada, afirmando que nem o tratamento para as cáries justifica a adição de flúor na água tratada. Assim, países como Canadá, Finlândia e França, já pararam de fluoretar suas águas, deixando seus habitantes livres dos problemas causados pelo flúor – sobretudo à nível cerebral. 

 

A ação negativa do flúor sobre o potencial cognitivo

Vários estudos neurotóxicos já mostraram o potencial negativo do fluoreto sobre a saúde humana, fazendo com que as lutas pela sua retirada do sistema de tratamento de água estejam cada vez mais presentes em vários países. 

Pesquisas mostraram que a exposição ao flúor durante o período embrionário está associada com menor função cognitiva na infância – em testes realizados desde os 4 até os 12 anos de idade. O estudo envolveu 299 mulheres com seus bebês, comparando os níveis de exposição ao flúor (sendo os mesmos presentes na água potável) com os índices cognitivos das crianças. Assim, foi possível constatar a relação entre a exposição pré-natal com menores níveis de cognição (problemas refletidos através de escores diminuídos em testes de inteligência). Indicando, desta maneira, que a ingestão de flúor na água potável é capaz de gerar danos neurotóxicos perigosos.

 

Efeitos do flúor no neurodesenvolvimento humano

Animais expostos a concentrações de 0,7 partes por milhão (ppm) de flúor na água mostraram resultados negativos sobre suas taxas de aprendizado e memória. Essa quantidade (0,7 ppm) costuma ser o nível comum utilizado para a água fluoretada nos Estados Unidos, sendo o aproximado do Brasil (que varia entre 0,5 até 1 ppm). No entanto, tais resultados podem ser ainda piores em humanos, visto que os animais utilizados (ratos) precisam de muito mais flúor para atingir os mesmos níveis celulares que nossa espécie.  

 

Não sacrifique seu cérebro por seus dentes

Com esses estudos, ficou claro que o consumo de água fluoretada na gravidez é capaz de reduzir o potencial cognitivo de crianças. Para tornar os resultados ainda mais preocupantes, a adição de apenas 1 mg de flúor por litro de água foi capaz de reduzir ao menos 3,7 pontos nos testes de QI dos pequenos. Os resultados foram tão assustadores que o estudo foi repetido mais de uma vez, afirmando a preocupação da água fluoretada para a saúde humana. 

Além desse importante resultado, mais de 300 estudos já relataram o potencial tóxico do flúor para o cérebro, incluindo danos como:

  • interrupção no sistema endócrino;
  • danos cerebrais;
  • e até mesmo predisposição para câncer ósseo. 

Pesquisadores de Harvard reforçaram tais resultados, defendendo que o flúor pode exercer efeito adverso no neurodesenvolvimento infantil. Assim, os benefícios que podem ser sentidos nos dentes (pela exposição tópica) não superam os malefícios que podem ser causados à nível cerebral. Por esse motivo, a adição de flúor na água potável deveria ser repensada em países que ainda optam pela prática. Desta maneira, conte com maneiras alternativas para promover saúde dentária,  mas não beba água fluoretada!

 

Como manter os dentes saudáveis sem a água fluoretada?

Para manter a saúde dental sem o flúor, você pode contar com:

  • cuidados bucais saudáveis, escovação regular, uso de pasta de dente específica e fio dental;
  • suplementos nutricionais com vitamina C e coenzima Q10;
  • redução na ingestão de carboidratos;
  • e limpezas regulares realizadas por um dentista. 

 

 

Acabando com a prática da fluoretação

Laboratórios de saúde dos Estados Unidos afirmam que “o flúor é um produto químico com evidências substanciais de neurotoxicidade no desenvolvimento”. Assim, parar a prática da fluoretacão artificial da água é uma ação a ser pensada em todo o mundo, sendo um grande desafio para os governos nacionais. Países como Noruega, França, Cuba, Bélgica, Finlândia, Canadá e Áustria já conseguiram abolir a água fluoretada. Nos Estados Unidos, muitas discussões ainda vêm sendo realizadas.

No Brasil, a elevada adição de flúor na água foi tida como uma alternativa odontológica para uma população que não possui informação suficiente para hábitos de higiene e alimentação. Assim, a adição de flúor na água envolve problemáticas das esferas políticas, de saúde e governamentais, devendo ser repensada em conjunto – principalmente em nosso país.

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Autor

Instituto Ortomolecular

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