Essa terapia Complementar/Holística de origem japonesa é relativamente nova se comparada com as suas vizinhas chinesas. O Monte Kurama foi seu berço onde Mikao Usui, o pai do Reiki, alegadamente teria meditado por 21 dias próximo do cume antes de chegar ao método terapêutico. Segundo os ensinamentos de Mikao, ele considera a existência de não apenas o corpo físico, mas também os campos energéticos e sutis que conhecemos como corpo emocional, corpo astral, corpo mental, corpo espiritual e para além deste.
A terapia é aplicada através da imposição das mãos e/ou toques suaves e qualquer pessoa está apta a receber o Reiki. Seus praticantes afirmam que essa técnica tem a capacidade de reorganizar as emoções e que um de seus pilares é de reconhecer o potencial latente de auto cura presente em cada um de nós.
No Brasil, o Ministério do Trabalho reconhece a prática do Reiki como profissão isolada, enquadrada nas atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana, recebendo o código 8690-9/01 da Comissão Nacional de Classificação (CONCLA), órgão responsável pela classificação de profissões e ligado ao Ministério do Trabalho e ao IBGE. Com a aprovação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC, portaria 971 de 03 de maio de 2006), o Reiki foi incorporado ao Sistema Único de Saúde como prática terapêutica que atua nos quadros de adoecimento e prevenção, além da promoção do auto equilíbrio e melhoria da qualidade de vida.
Nós do Instituto Ortomolecular acreditamos em uma abordagem integrativa da saúde, focada na prevenção e aberta ao diálogo. Nesse cenário, o Reiki possui todas as características compatíveis com a nossa linha de trabalho. E vocês? O que acham dessa técnica holística? Possuem alguma experiência como paciente ou praticante? Inicie o diálogo nos comentários abaixo 😉